sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Morte

A morte tão dura
Nua, crua, cruel,
Fria, nefasta
Arranca meu véu
.
Irrompe na alma
Arranca meu mundo
Entra com tudo
Me joga no fundo
.
De um corpo vivente,
Sorrateira serpente
Suga minha vida
No meio da gente
.
Que não percebe, não vê
A morte que chega
Chega, me leva
Pro meu pensamento.

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